segunda-feira, julho 30, 2012

Surto de Ébola chega à capital de Uganda e mata pelo menos 1 pessoa



Pelo menos uma pessoa morreu em decorrência do vírus Ébola em Campala, capital da Uganda, onde as autoridades sanitárias informam que se propagou o surto detectado recentemente no oeste do país, que já matou pelo menos 14 pessoas e infectou outras 20. 

A ministra de Saúde ugandense, Christine Ondoa, confirmou nesta segunda-feira em entrevista coletiva que um dos dois pacientes hospitalizados faleceu devido à doença. 

Além disso, Ondoa alertou que o surto havia se estendido a mais regiões que se pensava inicialmente, em parte devido a "uma detecção tardia". 

O presidente ugandense, Yoweri Museveni, anunciou hoje em comunicado que sete médicos e 13 enfermeiros foram postos em quarentena, já que começaram a tratar os doentes antes de saber que estavam contaminados pelo Ébola e por isso não usaram as medidas preventivas adequadas. 

Por sua parte, o jornal local "New Vision" acrescentou que foram detectados mais dois casos no distrito ocidental de Kibale, onde surgiu o surto e até o momento havia pelo menos 20 casos confirmados. 

No final de semana passado, o Ministério de Saúde ugandense indicou que pelo menos 14 pessoas haviam morrido por esta doença no último mês, após confirmar-se o surto de Ébola em Kibale. 

Várias equipes médicas do Ministério da Saúde, daOMS ( Organização Mundial da Saúde) e do Centro de Controle de Doenças foram desdobradas em Kibale para tentar conter a expansão do surto. 

O Ébola é uma febre hemorrágica que mata uma grande percentagem dos infectados, atua com rapidez e é transmitida pelo contato. 

Desde o início deste século, o atual é o quarto surto da doença confirmado em Uganda, dos quais o mais grave foi em 2000, quando morreram 170 pessoas.

Vacina prolonga vida de paciente com tumor cerebral


Sua forma de tumor cerebral traz um prognóstico brutal - a maioria dos pacientes morre no espaço de um ano após o diagnóstico. Keith Flood, porém, está recebendo o que poderá ser uma vacina inovadora que, segundo os pesquisadores, oferece a possibilidade de preciosos meses extras de vida.

O marido e pai de duas filhas de Ramsey, New Jersey, está participando de um teste clínico no The Valley Hospital, em Ridgewood, no qual está recebendo doses de uma vacina feita do tecido de seu próprio tumor cerebral. Os pesquisadores esperam que as injeções induzam o sistema imune de seu corpo a destruir as células cancerosas.

Não é uma cura, e o tratamento pode estar a anos de uma aprovação federal, mas os pacientes em estudos preliminares viveram um pouco mais, e os pesquisadores dizem que isso é um passo significativo para vacinas.

Anthony D’Ambrosio, neurocirurgião do Valley Hospital que está chefiando o estudo, disse que a vacina para os tumores malignos conhecidos como glioblastomas “é promissora”.

“Não esperamos que ela seja uma cura porque as células tumorais estão sempre mudando e encontram um jeito de resistir ao tratamento”, disse D’Ambrosio. “Mas os dados preliminares mostram uma melhora significativa. Os pacientes estão vivendo alguns meses mais.”

Flood recebeu cinco injeções de vacina e não deixou que seu câncer ou seu tratamento o paralisassem. Ele quase não faltou ao trabalho em Wall Street, voltou a correr vários quilômetros e pode ser encontrado com frequência num campo de golfe.

“Tenho plena fé de que o que vier a acontecer será aceitável”, disse Flood, de 51 anos. “Não tenho me estressado com isso e em nenhum momento eu disse ‘Por que eu?’ Mas pensei muitas vezes que fico feliz por ser comigo e não com minhas filhas.”
Mais de 30 pacientes estão inscritos no estudo de Fase 2 em oito hospitais dos Estados Unidos. Todo paciente está recebendo a vacina; nenhum está recebendo placebo.

Os glioblastomas são tumores agressivos que se formam no cérebro. A localização do tumor, a velocidade com que ele cresce e a quantidade de pressão que exerce sobre várias partes do cérebro determinam a progressão da doença. Pouquíssimos paciente sobrevivem mais do que três anos, e quase nenhum mais do que cinco. Os tumores cerebrais matam 13.700 pessoas por ano nos EUA, segundo o Instituto Nacional do Câncer.


Intervenção cirúrgica


Para participar do estudo, os pacientes precisam ter seus tumores retirados por cirurgiões que participam do projeto, para que o tecido do tumor seja coletado para as vacinas. O tecido tumoral é enviado à Agenus, uma companhia em Massachusetts que cria vacinas individuais. Cada paciente recebe um mínimo de quatro vacinas e alguns até dez, dependendo da quantidade de tecido obtida da cirurgia.

A injeção ensina o sistema imune a reconhecer as células tumorais como um corpo estranho. Normalmente, os tumores no cérebro não são percebidos pelo sistema imune por algo chamado barreira hematoencefálica - que “isola” os tecidos do cérebro e da medula espinhal do resto do organismo em termos de circulação sanguínea -, de modo que sem intervenção, os tumores cerebrais continuarão a crescer sem empecilhos. Com a vacina, essa barreira é cruzada e o sistema imune é acionado para atacar o tumor invasor.

Nos testes clínicos iniciais, 40 pacientes que receberam vacinas tiveram uma sobrevida total média de 47,6 semanas, e 93% sobreviveram seis meses. Pesquisadores compararam isso com 86 pacientes que foram tratados com terapias convencionais e não receberam vacina, nos quais a sobrevida média foi de 32,8 semanas, com apenas 68% sobrevivendo por seis meses. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

Hepatite afeta uma em cada 12 pessoas e mata um milhão todos os anos, diz OMS


No Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, lembrado neste sábado (28), a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 500 milhões de pessoas em todo o mundo sofram de algum tipo de doença crônica decorrente de infecção por hepatite. O número representa uma em cada 12 pessoas. Os cálculos indicam ainda que 1 milhão morrem todos os anos em razão da doença.

O tema da campanha este ano é It's Closer than You Think (Está mais próximo do que você pensa - na tradução livre). O objetivo é sensibilizar as pessoas em relação aos diferentes tipos de hepatite, como cada uma é transmitida, quem está sob maior risco, como se prevenir e como tratar a doença.

De acordo com a OMS, apesar das fortes consequências para a saúde da pessoa infectada, a hepatite permanece como uma doença desconhecida por muitos, não diagnosticada na maioria dos casos e, portanto, não tratada.

Entre os cinco tipos de vírus responsáveis pela hepatite, os tipos B e C, segundo a organização, são os que mais preocupam em razão da grande proporção de pessoas infectadas e que não apresentam sintomas no estágio inicial - apenas quando o quadro já se tornou crônico. Os dois tipos são a principal causa de cirrose hepática e respondem por 80% dos casos de câncer de fígado.

A infecção pelos tipos B, C e D ocorre por meio do contato com o sangue de pessoas infectadas e, no caso dos tipo B e C, também por meio de relações sexuais sem preservativo. O tipo D só afeta pessoas que foram infectadas pelo tipo B. Já os tipos A e E são tipicamente transmitidos por meio de contato com água e alimentos contaminados e são associados a condições ruins de saneamento básico e higiene pessoal.

Dados da OMS indicam que 1,4 milhões de infecções por hepatite A são registradas todos os anos no mundo, enquanto 2 bilhões de pessoas estão infectadas pelo tipo B e 150 milhões com o tipo C.

No Brasil, balanço do Ministério da Saúde aponta que 33 mil casos de hepatites virais são contabilizados todos os anos. O maior número de infecções nos últimos 14 anos é pelo tipo B, totalizando 120 mil casos entre 1999 e 2011.

Conferência tem estudos promissores sobre cura da Aids


Três estudos apresentados nesta quinta-feira, na XIX Conferência Internacional sobre a Aids, em Washington, apontam os caminhos para uma futura cura da pandemia, que afeta 34 milhões de pessoas em todo o planeta.

Um estudo realizado com 12 pacientes na França, que iniciaram o tratamento com antiretrovirais 10 semanas após a infecção com o HIV e depois abandonaram a medicação, revelou que a Aids não se manifestou, mesmo após seis anos.

Este grupo não eliminou por completo o HIV, mas manteve um nível extremamente baixo do vírus em suas células e não desenvolveu a Aids.

"Estes resultados sugerem que o tratamento antiretroviral deve começar o mais cedo possível após a infecção", disse Charline Bacchus, principal responsável pelo estudo da ANRS, a agência nacional de pesquisa da Aids na França.

"Mesmo seis anos após a interrupção do tratamento, os pacientes que receberam antiretrovirais logo após a infecção tiveram a capacidade de controlar o HIV".

Os pesquisadores continuam estudando as características imunológicas deste grupo em busca de pistas sobre a causa de não necessitarem de medicação permanente, como ocorre com a grande maioria dos pacientes com HIV.

Um segundo estudo divulgado em Washington envolve dois homens com HIV que não apresentaram sinais do vírus após oito e 17 meses depois de receber transplantes de células-tronco devido a uma leucemia.

Os dois casos são diferentes do famoso "paciente de Berlim", o americano Timothy Brown, que se considera curado do HIV e da leucemia após receber um transplantes de médula óssea de um raro doador que possuía resistência natural ao HIV (sem receptor CCR5, que age como porta de entrada do vírus nas células).

Os dois homens receberam transplantes de medula de doadores com receptor CCR5, mas segundo os pesquisadores, a manutenção do tratamento com antiretrovirais durante o processo impediu que as células doadas fossem infectadas e permitiu que proporcionassem aos pacientes novas defesas imunitárias.

O estudo, apresentado na 19ª Conferência Internacional da Aids por Daniel Kuritzkes, professor de medicina do Hospital Brigham and Women, em Massachusetts, traz a possibilidade de que os dois homens estejam livres do HIV.

Um terceiro estudo, sobre como um medicamento contra o câncer ajudou a eliminar o HIV de células de pacientes infectados, foi apresentado por David Margolis, da Universidade da Carolina do Norte.

Os pesquisadores empregaram o medicamento de quimioterapia vorinostat para reviver e desmascarar o HIV latente em células CD4+ T de oito pacientes que também recebiam antiretrovirais para impedir a multiplicação do vírus.

Margolis, cujo estudo foi publicado na quarta-feira na revista britânica Nature, disse que a comunidade científica vê com entusiasmo a possibilidade de encontrar a cura da Aids, mesmo que isto exija vários anos.

"Não posso dizer quanto tempo vai levar, mas há um caminho claro e podemos avançar".

Vacina prolonga vida de paciente com tumor cerebral


Sua forma de tumor cerebral traz um prognóstico brutal - a maioria dos pacientes morre no espaço de um ano após o diagnóstico. Keith Flood, porém, está recebendo o que poderá ser uma vacina inovadora que, segundo os pesquisadores, oferece a possibilidade de preciosos meses extras de vida.

O marido e pai de duas filhas de Ramsey, New Jersey, está participando de um teste clínico no The Valley Hospital, em Ridgewood, no qual está recebendo doses de uma vacina feita do tecido de seu próprio tumor cerebral. Os pesquisadores esperam que as injeções induzam o sistema imune de seu corpo a destruir as células cancerosas.

Não é uma cura, e o tratamento pode estar a anos de uma aprovação federal, mas os pacientes em estudos preliminares viveram um pouco mais, e os pesquisadores dizem que isso é um passo significativo para vacinas.

Anthony D’Ambrosio, neurocirurgião do Valley Hospital que está chefiando o estudo, disse que a vacina para os tumores malignos conhecidos como glioblastomas “é promissora”.

“Não esperamos que ela seja uma cura porque as células tumorais estão sempre mudando e encontram um jeito de resistir ao tratamento”, disse D’Ambrosio. “Mas os dados preliminares mostram uma melhora significativa. Os pacientes estão vivendo alguns meses mais.”

Flood recebeu cinco injeções de vacina e não deixou que seu câncer ou seu tratamento o paralisassem. Ele quase não faltou ao trabalho em Wall Street, voltou a correr vários quilômetros e pode ser encontrado com frequência num campo de golfe.

“Tenho plena fé de que o que vier a acontecer será aceitável”, disse Flood, de 51 anos. “Não tenho me estressado com isso e em nenhum momento eu disse ‘Por que eu?’ Mas pensei muitas vezes que fico feliz por ser comigo e não com minhas filhas.”
Mais de 30 pacientes estão inscritos no estudo de Fase 2 em oito hospitais dos Estados Unidos. Todo paciente está recebendo a vacina; nenhum está recebendo placebo.

Os glioblastomas são tumores agressivos que se formam no cérebro. A localização do tumor, a velocidade com que ele cresce e a quantidade de pressão que exerce sobre várias partes do cérebro determinam a progressão da doença. Pouquíssimos paciente sobrevivem mais do que três anos, e quase nenhum mais do que cinco. Os tumores cerebrais matam 13.700 pessoas por ano nos EUA, segundo o Instituto Nacional do Câncer.


Intervenção cirúrgica


Para participar do estudo, os pacientes precisam ter seus tumores retirados por cirurgiões que participam do projeto, para que o tecido do tumor seja coletado para as vacinas. O tecido tumoral é enviado à Agenus, uma companhia em Massachusetts que cria vacinas individuais. Cada paciente recebe um mínimo de quatro vacinas e alguns até dez, dependendo da quantidade de tecido obtida da cirurgia.

A injeção ensina o sistema imune a reconhecer as células tumorais como um corpo estranho. Normalmente, os tumores no cérebro não são percebidos pelo sistema imune por algo chamado barreira hematoencefálica - que “isola” os tecidos do cérebro e da medula espinhal do resto do organismo em termos de circulação sanguínea -, de modo que sem intervenção, os tumores cerebrais continuarão a crescer sem empecilhos. Com a vacina, essa barreira é cruzada e o sistema imune é acionado para atacar o tumor invasor.

Nos testes clínicos iniciais, 40 pacientes que receberam vacinas tiveram uma sobrevida total média de 47,6 semanas, e 93% sobreviveram seis meses. Pesquisadores compararam isso com 86 pacientes que foram tratados com terapias convencionais e não receberam vacina, nos quais a sobrevida média foi de 32,8 semanas, com apenas 68% sobrevivendo por seis meses. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

terça-feira, julho 24, 2012

Sorrisos Saudáveis

Como Escovar os Dentes

1- Segure a escova em um angulo de 45 graus e escove com movimentos que vão da gengiva à ponta dos dentes;
 
2-Não se esqueça de escovar a parte interna dos dentes;

3- Escove a superfície dos dentes, parte que usamos para mastigar;

4- Use a ponta da escova para limpar a parte de trás dos dentes, tantos os de cima quanto os de baixo. Para terminar, escove também a língua, para remover bactérias e deixar um bom hálito

 


Como Passar o Fio Dental 


1- Use aproximadamente 40 cm de fio;

2- Insira suavemente o dio dental entre dois dentes e deslize-os para cima e para baixo em cada dente;

3- Desenrole o dio dental quando necessário para que seja utilizada uma parte limpa do fio em cada dente.

4- Então, faça esse mesmo movimento entre todos os dentes e atrás dos últimos dentes.

Atenção: crianças com até 8 anos ainda não possuem a habilidade manulapara fazer isso, elas precisam da ajuda de um adulto.