quinta-feira, maio 31, 2012

DOENÇA SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL NA GESTAÇÃO: RISCO EMINENTE



Odélia Aparecida de Sousa[1]

Resumo
O presente pôster relata a importância de realizar um bom acompanhamento no pré-natal, afim de que a gestante não seja acometida de desagradáveis conseqüências advindas de uma doença que venha prejudica la e ao concepto. O tratamento deve ser eficaz e continuado para que obtenha um resultado satisfatório.

Palavras-chave: Doença Sexualmente Transmissível – gestação. Cuidados.

1      INTRODUÇÃO


As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) podem causar muitos problemas de saúde para as mulheres, estando elas grávidas ou não. Ter uma DST pode ameaçar a gravidez e a saúde do feto, podendo ocasionar parto prematuro e infecção no útero após o parto (FONTES, 2010; p 01).

Os cuidados em relação a uma possível contaminação por alguma DST devem ser redobrados, pois, além de preocupar-se com a sua proteção, a mulher grávida deve dedicar-se a proteger também a criança que está sendo gerada, com um outro problema a ser também considerado, que é a limitação ao uso de alguns medicamentos no período gestacional, em razão de potenciais efeitos nocivos sobre o feto. (CERRI, s/d, p 01).

Alguns problemas podem ser prevenidos se a mulher fizer pré-natal rotineiro, os quais incluem testes para DSTs começando na gravidez e sendo repetidos perto do parto, se necessário. Outros problemas podem ser tratados se a infecção for encontrada no nascimento (FONTES, 2010, p 01).
           

2      DSTS NA GRAVIDEZ


                        A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou a existência de 340 milhões novos casos/ano de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) curáveis. (SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, 2010, p1).

Uma grávida que se contamina com uma DST pode apresentar, as possíveis consequências tanto para a gestação em andamento quanto para a sua saúde futura: parto prematuro, ruptura prematura da placenta, doença inflamatória pélvica (DIP), hepatite crônica, câncer do colo do útero, infertilidade etc (CERRI, s/d).

Algumas DSTs podem ser passadas da mulher grávida para o bebê antes e durante o parto. Algumas DSTs, como a sífilis, podem atravessar a placenta e infectar o feto no útero. Outras DSTs - como gonorréia, clamídia, hepatite B e herpes genital – podem ser passadas da mãe para o bebê durante o parto. O vírus HIV pode atravessar a placenta durante a gravidez e infectar o bebê durante o processo de nascimento (FONTES, 2010, p1).

Segundo o autor supra citado, clamídia, gonorréia, sífilis, tricomoníase e vaginite bacteriana podem ser tratadas e curadas na gravidez com tratamento com antibióticos. DSTs virais, como herpes genital e HIV, não têm cura. Porém, medicamentos antivirais podem ser apropriados para algumas mulheres grávidas com herpes para reduzir os sintomas. Para mulheres com lesões de herpes genital ativa na ocasião do parto, optar por cesariana pode reduzir o risco de passar a infecção ao recém-nascido.

            Com isto, as parturientes devem fazer, corretamente, o pré-natal, para que não ocorra nenhum agravo ou mesmo acometimento das DSTs, antes, durante e depois do parto.



3      CONSIDERAÇÕES FINAIS


            Considerando o percentual de DST e taxas de morbi-mortalidade perinormal, podem ser elevadas, em virtude da não assistência multiprofissional e transdisciplinar.

            A mulher deve fazer um ótimo pré-natal, conversando com seu médico sobre o risco de passar DST para o bebê, e suas conseqüências, tanto para ela quanto para o recém-nascido. Deve fazer um tratamento adequado, prevenindo qualquer tipo de DST, antes de engravidar e, caso tenha “pego” DST, o tratamento para que não afete, tanto a seu filho, vindo a ter um parto pré-maturo e outras conseqüências desagradáveis à vida do mesmo.
           

4      REFERÊNCIAS


CERRI, C.R., Gravidez & DST. Rio de Janeiro; s/d. Disponível em <http://www.dst.com.br-/gra-videz.htm > . Acesso em 16 jan 2011.

FONTES, H.A.F., DSTs na Gravidez. Copacabana Runners. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em <http://www.copacabanarunners.net/dsts-gravidez.html >. Acesso em 16 jan 2011.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, Doenças Sexualmente Transmissíveis em Gestantes, Belém – PA; 1999. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publica-coes/cartilha_dst.pdf >. Acesso em 16 jan 2011.


[1] Pós-graduanda em Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia, pela ASSEVIM/Instituto Passo 1. Uberlândia (MG). E-mail: odelia.sousa@hotmail.com

Um comentário:

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