sexta-feira, junho 01, 2012

A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO


                                                                                  

Juliana Ferreira Nunes

  Júlia Oliveira [2]


Resumo


Este artigo tem como objetivo conhecer o papel do Programa de Saúde da Família (PSF) na atenção ao pré-natal e puerpério, buscando o atendimento de qualidade e humanizado para saúde materna e neonatal. É dever dos serviços e profissionais de saúde, principalmente do enfermeiro, acolher com respeito e dignidade a gestante e o recém-nascido, garantindo o atendimento a todas que procurem os serviços de saúde. Durante o acompanhamento, as gestantes participam de oficinas, recebendo orientações, como vacinas, Doenças Sexualmente Transmissíveis, queixas freqüentes, cuidados com recém-nascido, importância do aleitamento materno. O PSF também é responsável pelo acolhimento da mulher no puerpério e ao recém-nascido, pois a atenção no pós-parto imediato e nas primeiras semanas após o parto é fundamental para a saúde materna e neonatal.
                                    

Palavras-chave: PSF. Gestante. RN. Pré-natal. Puerpério.


1 INTRODUÇÃO


          O Programa de Saúde da Família (PSF) trabalha para atender às necessidades de saúde da população de sua área de abrangência. O objetivo do PSF é oferecer assistência contínua à comunidade, exercendo atividade em atenção básica a saúde da criança, do adulto, da mulher e dos idosos (SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE, 2006).
           Cada equipe do PSF é composta, no mínimo, por um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e de quatro a seis agentes comunitários de saúde (ACS). Outros profissionais - a exemplo de dentistas, assistentes sociais e psicólogos - poderão ser incorporados às equipes ou formar equipes de apoio, de acordo com as necessidades e possibilidades locais. A equipe de saúde da família (ESF) deve estar capacitada para: conhecer a realidade das famílias pelas quais é responsável; identificar os principais problemas de saúde e situações de risco a que a população está exposta; elaborar um plano local para o enfrentamento dos determinantes do processo saúde/doença, com a participação da comunidade; prestar assistência integral de forma contínua e racional no nível do cuidado primário; desenvolver ações educativas e intersetoriais (ALVES, 2003).
              A participação do enfermeiro nas equipes do PSF tem sido de fundamental importância para o desenvolvimento deste modelo assistencial. O enfermeiro é de grande valor em todos os níveis da assistência e, no que diz a respeito à assistência pré- natal, ele deve mostrar à população a importância do acompanhamento da gestação, na promoção, prevenção e tratamento de distúrbios durante e após a gravidez (BENIGNA et al, 2004).
             Com base no PSF, um dos pontos importantes do atendimento da saúde da mulher é a assistência ao pré- natal e puerpério qualificada e humanizada, que se dá através de condutas acolhedoras desde o inicio da gravidez, período de mudanças físicas e emocionais, até o fim da gestação, com o nascimento de uma criança saudável e a garantia do bem estar materno e neonatal (BRASIL, 2006).
            Pré-Natal é o nome dado ao acompanhamento médico dedicado a mulher e ao bebê durante todo o período gestacional. Neste acompanhamento o médico dá instruções à futura mamãe, como cuidados com a alimentação, formas de se manter confortável, estimulação do bico do seio, polivitamínicos a serem ingeridos e outras bem como a realização de exames (CABRAL, 2002).
            Segundo o Brasil (2006, p.9), a atenção com qualidade e humanizada depende da provisão dos recursos necessários, da organização de rotinas com procedimentos comprovadamente benéficos, evitando-se intervenções desnecessárias, e do estabelecimento de relações baseadas em princípios éticos, garantindo-se privacidade e autonomia e compartilhando-se com a mulher e sua família as decisões sobre as condutas a serem adotadas.


  2 ATENÇÃO A SAÚDE DA GESTANTE
               

          A gravidez é um período de mudanças físicas e emocionais, que cada mulher vivencia de maneira distinta. Quando a mulher procura um serviço de ginecologia com queixas de ausência da menstruação, náusea, congestão mamária, geralmente se desconfia que ela possa estar grávida. É essencial, portanto, a anamnese completa e o exame físico da mulher ao iniciar o acompanhamento gestacional. As modificações são marcantes nesse período para a gestante, e destacam-se: aumento do volume abdominal, constipação intestinal, intumescimento mamário, aumento da freqüência urinária (FIGUEREDO, 2005, p. 93). 
          Depois da confirmação da gravidez, já se inicia o acompanhamento da gestação, através de seu cadastramento do SISPRENATAL - Sistema de Acompanhamento do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento. Os achados diagnósticos e as condutas devem ser anotados na ficha perinatal e no cartão da gestante. E os cuidados de enfermagem para com a gestante, deverão ser executados através do processo de enfermagem, por meio da consulta de enfermagem complementando com as medidas educativas (BRASIL, 2006).
            Há condições especiais na gestação, como por exemplo, a gestação múltipla que significa presença de dois ou mais fetos. E pode estar relacionada com a maior idade materna; história familiar; raça negra; técnicas de indução da ovulação ou de fertilização assistida. A mortalidade perinatal é maior que a habitual e aumenta em proporção direta ao número de feto, e também aumenta o risco materno pelo aparecimento mais freqüente de hiperêmese, trabalho de parto prematuro, síndromes hipertensivas, anemia. O profissional de saúde deverá acompanhar a gestante com consultas mais freqüentes e encaminhá-la ao pré- natal de alto risco na presença de qualquer intercorrência clínica (BRASIL, 2006).
           Outra condição especial é a gravidez na adolescência. De acordo com Okazaki e outros (2005):
 Mediante as necessidades das unidades de saúde, foi constatado um alto índice de adolescentes grávidas atendidas nas unidades. Desta forma as pesquisadoras estão propondo um trabalho em busca da redução deste índice, com uma proposta de orientação através de estratégias Psicopedagógicas com grupos educativos [...] como melhoria da qualidade de vida das adolescentes. Os riscos que acompanham a gestação são ainda grande preocupação no Brasil e sua prevenção iniciam-se muito antes da gravidez. Um dos riscos que permeiam a gravidez é a gestação na adolescência, que coloca a adolescente vulnerável às patologias antes, durante e após o parto, incidindo não só na adolescente, como também no seu filho. Sabemos que a gravidez na adolescência além de impedir a continuidade dos estudos, vai privá-la de todo um preparo para a vida da mesma forma não terá como educar uma criança e que nem sempre terá a participação do pai. Teremos então prejudicado não só a adolescente, como também seu filho e a sua família. A família não se encontra preparada para amparar esta adolescente e ocorre uma drástica mudança na vida familiar.
              Estados e municípios por meio das unidades integrantes de seu sistema de saúde, devem garantir atenção ao pré-natal e puerpério realizada em conformidade com os parâmetros estabelecidos a seguir: 
  
1.      Captação precoce das gestantes com realização da primeira consulta de pré-natal até 120 dias de gestação;

2.      Realização de, no mínimo, seis consultas pré-natal, sendo, preferencialmente, uma no primeiro trimestre, duas no segundo trimestre e três no terceiro trimestre da gestação;

3.      Desenvolvimento das seguintes atividades ou procedimentos durante a atenção pré-natal: escuta ativa da mulher e seu acompanhante, esclarecendo dúvidas; atividades educativas a serem realizadas em grupo ou individualmente; estímulo ao parto normal; anamnese e exame clínico-obstétrico da gestante; exames laboratoriais; imunização antitetânica; avaliação do estado nutricional; tratamento das intercorrências da gestação; classificação de risco gestacional e detecção de problemas a serem realizadas na primeira consultam e nas subseqüentes; atendimento às gestantes com problemas ou comorbidades, garantindo vínculo e acesso à unidade de referência para atendimento ambulatorial e/ou hospitalar especializado; registro em prontuário e cartão da gestante, inclusive registro de intercorrências/urgências que requeiram avaliação hospitalar em situações que não necessitem de intervenções.

4.      Atenção à mulher e ao recém-nascido na primeira semana após o parto [...] e da consulta puerperal, até o 42° dia pós-parto (BRASIL, 2006, p. 10-11).



 2.1 GRUPOS DE GESTANTES


      De acordo com Souza (2004), uma assistência ao pré-natal adequada e sua interação com os serviços de assistência ao parto são fundamentais para obtenção de bons resultados de gestação. Neste sentido é importante que se estimule as mulheres a realizarem o pré-natal e participarem de grupos de gestante nos PSF.
         A formação de grupos de gestantes, salas de espera com palestras e reuniões, poderá constituir uma alternativa a mais para entrar em maior contato com essas mulheres (AMORIM; ANDRADE, 2004).
         O Programa busca oferecer orientações às gestantes e proporcionar mais qualidade de vida. Entre os objetivos está a redução dos índices de partos prematuros e da mortalidade materno-infantil. Todas as gestantes cadastradas podem participar das palestras, que contam com temas variados como: importância do pré-natal, vacinação, cuidados que a mãe deve ter com o recém-nascido, alimentação e DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), como AIDS e a hepatite (MARIANO, 2008).
         Segundo Brasil (2006), durante o grupo de gestante é importante orientar também sobre as alterações fisiológicas que ocorrem durante a gestação. Os sintomas são manifestações ocasionais e transitórias, não refletindo, em geral, doenças clínicas mais complexas. Muitos destes sintomas e sinais diminuem ou desaparecem com orientações alimentares e posturais, como: náuseas e vômitos: orientar a mulher para alimentar seis refeições leves ao dia, evitar frituras, ingerir alimentos sólidos antes de se levantar-se pela manhã; pirose: evitar café, chá preto e mates, doces; fraqueza e desmaios: orientar a gestante para não fazer mudanças bruscas de posição, não praticar jejum prolongado; hemorróidas: alimentação rica em fibras, fazer banhos de vapor ou compressas normas; falta de ar e dificuldades para respirar: recomendar repouso em decúbito lateral esquerdo; varizes: não permanecer muito tempo em pé ou sentada, repousar várias vezes ao dia, com as pernas elevadas; câimbras: massagear o músculo contraído e dolorido e aplicar calor local, aumentar o consumo alimentos ricos em potássio, cálcio e vitamina B1.

                       

2.2 ALEITAMENTO MATERNO


               De acordo com Amorim e Andrade (2004), a equipe do PSF deverá aconselhar sobre o aleitamento materno, a importância do leite materno na prevenção de doenças, e além de que, na ajuda na renda familiar, pois é de graça e com temperatura ideal. Informar também sobre as técnicas corretas para amamentar e patologias comuns no início da amamentação, responsáveis, às vezes, pelo desmame precoce.
Portanto, mostra-se importante definir os motivos que levam ao desmame precoce, a fim de proporcionar o maior tempo possível de aleitamento às crianças. Dentre os principais fatores relacionados podemos citar: nível socioeconômico, grau de escolaridade da mãe, idade da mãe, trabalho materno, urbanização, condições de parto, incentivo do cônjuge e de parentes, e intenção da mãe de amamentar. O profissional de saúde também é importante no incentivo ao aleitamento materno, apoiando e instruindo a nutriz, através do acompanhamento pré-natal cuidadoso, formação de grupos de gestantes, alojamento conjunto, durante a puericultura e na promoção de campanhas de incentivo ao aleitamento. Afinal, na medida em que se conhecem os motivos que possam contribuir com o desmame precoce, pode-se atuar melhor no sentido de prevenção desses fatores de forma mais direcionada e, portanto, mais eficaz (ESCOBAR, 2002).
 A amamentação natural durante os seis primeiros meses de vida é importante não apenas para a nutrição, mas também para o fortalecimento do sistema imunológico e para o correto desenvolvimento da oclusão decídua. As funções realizadas através da amamentação promovem estímulos neurais adequados ao crescimento ósseo e muscular para prevenir maloclusões por hipodesenvolvimento. O desmame precoce pode levar à ruptura do desenvolvimento motor-oral adequado, provocando alterações na postura e força dos órgãos fonoarticulatórios e prejudicando as funções de mastigação, deglutição, respiração e articulação dos sons da fala. A falta da sucção fisiológica ao peito pode interferir no desenvolvimento motor-oral, possibilitando a instalação de má oclusão, respiração oral e alteração motora-oral (CAVALCANTI et al, 2007).
         De acordo com Amorim e Andrade (2009):

Orientar sobre a amamentação requer tempo e isso muitas vezes nas  consultas [...] de pré-natal dificilmente acontece. É preciso disponibilidade para ouvir essas mulheres, afim de que ela conte suas experiências anteriores, suas crenças e mitos que sem dúvida são fatores relevantes para o futuro da próxima amamentação. Este tem sido um dos papéis fundamentais que o enfermeiro tem podido exercer.

                                                                                                       
2.3 ASSISTÊNCIA NO PUERPÉRIO
                                                                                    

           O puerpério caracteriza-se pelo período que advém ao parto e é marcado por intensas mudanças biopsicossociais na mulher e em sua família. As alterações anatomofisiológicas no corpo da mulher, a responsabilidade social e cultural de provir saúde, afeto e proteção ao novo elemento da família, além da ansiedade e do medo de não cumprir seu papel de mãe, são fatores que corroboram para transformar o puerpério em um período extremamente complexo nesta etapa da vida da mulher (CENTRA et al, 2002).
           O PSF ficará responsável também pelo atendimento da mulher no puerpério, que se classifica como período puerperal precoce, entre 7 a 10 dias após o parto, e período puerperal tardio, em até 42 dias após o parto. A equipe de saúde deverá ouvir as queixas da puérpera, observar a ferida operatória, realizar exame físico e incentivar para continuação do aleitamento materno. Informar também cuidados básicos com o recém-nascido (BRASIL, 2001).
           A mulher deve estar bem informada sobre os sinais de alerta no puerpério, principalmente no momento da sua alta hospitalar ou durante a convalescença no domicílio. Qualquer anormalidade é motivo para retornar a uma instituição de saúde e procurar atendimento de urgência o mais rápido possível. Estes são os sintomas: sangramento vaginal de cor vermelho vivo, persistente, recorrente ou aumentado, com ou sem coágulos; odor fétido dos lóquios;  temperatura acima de 38°C em duas leituras consecutivas (com intervalo mínimo de seis horas); dor ou aumento abdominal ou pélvico; mamas doloridas, sensíveis ou área vermelha localizada; micção dolorida (FIGUEIREDO, 2005, p. 264).
           De acordo com Brasil (2001, p.180), diz:

Nas mulheres que não realizaram exame preventivo para câncer cervical, este momento também é oportuno, pois se trata praticamente da liberação da mulher às suas atividades normais. É fundamental que haja uma discussão com o casal sobre o retorno às atividades sexuais. Desconforto à relação pode surgir por conta da atrofia vaginal, sendo minimizado este inconveniente com a utilização de lubrificante.
                                          
           A equipe do PSF deverá orientar a puérpera sobre o uso de métodos anticoncepcionais. Segundo Neutzling e Abernaz (2004), os métodos não hormonais são considerados a primeira escolha principalmente porque eles não interferem com a amamentação e não há transferência de substâncias exógenas para o bebê. Dentre eles podemos citar o Método da Lactação e Amenorréia, o condom, o Dispositivo Intra Uterino (DIU) e a contracepção cirúrgica [...]. Os métodos hormonais somente com progesterona parecem não ser deletérios sobre a lactação, nem sobre o crescimento da criança ou seu desenvolvimento. Tem seu uso recomendado após a sexta semana pós parto, para evitar a transferência precoce de esteróides para o recém-nascido.
    

2.4 SOBRE A EQUIPE DO PSF   


          Todos profissionais da saúde deverá se aperfeiçoar para a melhoria da qualidade da atenção à saúde da população em todo país. Conforme Rosa (2005),
           
[...], o PSF propõe nova dinâmica para a estruturação dos serviços de saúde, promovendo uma relação dos profissionais mais próximos do seu objetivo de trabalho, ou seja, mais próximos das pessoas, famílias e comunidades, assumindo o compromisso de prestar assistência integral e resolutiva a toda população, a qual tem seu acesso garantido através de uma equipe multiprofissional e interdisciplinar que presta assistência de acordo com as reais necessidades dessa população, identificando os fatores de risco aos quais ela está exposta e neles intervindo de forma apropriada.


              A equipe de saúde da família deve conhecer as famílias do território de abrangência, identificar os problemas de saúde e as situações de risco existente na comunidade, elaborar um plano e uma programação de atividades para enfrentar os determinantes do processo saúde/doença, desenvolver ações educativas e intersetoriais relacionadas com os problemas de saúde identificados e prestar assistência integral às famílias sob sua responsabilidade no âmbito da atenção básica (SILVA; TRAD, 2005). 

       
       
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS     


            Observou-se através deste estudo que, o PSF constitui-se em grande importância para a saúde da mulher, especialmente no âmbito da saúde da gestante. A participação da equipe multidisciplinar do PSF tem sido de fundamental importância para o desenvolvimento deste modelo assistencial.
            A equipe do PSF deve estar capacitada para acolher precocemente as gestantes, de forma humanizada e qualificada, garantindo-lhes orientações apropriadas durante o grupo de gestante, palestras quanto à importância do pré-natal, vacinação, cuidados com recém-nascido, alterações fisiológicas durante a gestação e, principalmente, o incentivo ao aleitamento materno e benefícios da amamentação para a mãe e criança.
          O PSF tem a responsabilidade de acompanhar a mulher no período do puerpério e os cuidados do recém-nascido, informando sobre métodos anticoncepcionais não hormonais e os hormonais, coleta do Papanicolau, exame físico da mãe e avaliar o estado de saúde do bebê, proporcionando garantia de qualidade materna e neonatal.  


4 REFERÊNCIAS


ALVES, C. R. L. Saúde da Família; Faculdade de Medicina - Educação Médica; Minas Gerais; 2003. Disponível em: < http://www.medicina.ufmg.br/edump/ped/saude_fami-lia.htm >. Acesso em: 27 mar. 2010. 

AMORIM, M. M.; ANDRADE, E. R.; Atuação do Enfermeiro no PSF sobre aleitamento materno; Perspectivas Online; v 3; n 9; p. 93-110. Disponível em:< http:// www.perspec-tivasonline.com.br/revista/2009vol3n9/volume%203(9)%20artigo9.pdf>. Acesso em: 23 mai. 2010.

BENIGNA, M. J. C.; NASCIMENTO, W. G.; MARTINS, J. L.; Pré-natal no Programa Saúde da Família (PSF): com a palavra, os enfermeiros; Campina Grande: Paraíba; s/d; p. 23 41. Disponível em:
<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/cogitare/article/viewFile/1713/1421>. Acesso em: 02 mai. 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde.; Parto, Aborto e Puerpério: Assistência Humanizada à Mulher. 1°ed. Brasília, 2001, p.180.

BRASIL. Ministério da Saúde.; Pré-Natal e Puerpério: Atenção qualificada e humanizada. 3° ed. Brasília, 2006, p.9-11.

CABRAL, G. Pré-Natal; Brasil Escola; São Paulo; 2002. Disponível em http://www.brasilescola.com/biologia/pre-natal.htm. Acesso em: 10 nov. 2010.

CAVALCANTI, A. L.; BEZERRA, P. K. M.; MOURA, C.; Aleitamento Natural, Aleitamento artificial, Hábitos de Sucção e Maloclusões em Pré-escolares Brasileiros; Revista de Saúde Pública; v 9; Campina Grande: Paraíba; 2007.  Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sciarttext&pid=S012400642007000200004&Ing=en&nrm=iso&tlng=pt>>. Acesso em: 10 mai. 2010.

CENTRA, M.L; OBERHOFER, P. R.; CHMMAS, J. ;A comunicação entre a puerpéra e o profissional de saúde; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – USP; Ribeirão Preto: São Paulo; 2002. Disponível em: < http://www.proceedings.scielo.br/sci-elo.php?pid=MSC0000000052002000100058&script=sci_arttext>. Acesso em: 23 jun. 2010.      

ESCOBAR, A. M. U. et al.; Aleitamento materno e condições socioeconômicos-culturais: fatores que levam ao desmame precoce; Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil; v 2; n 3; Recife; 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?scri-pt=sci_arttext&pid=S1519-38292002000300006>. Acesso em: 23 jun. 2010.

FIGUEIREDO, N. M. A.; Práticas de enfermagem: Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. 1°ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2005, p. 93, 264.

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[1] Pós-graduandaem Saúde Pública e da Família, pela ASSEVIM/Instituto Passo 1. Uberlândia (MG).  Email: julianabiblia@hotmail.com.
[2] Pós-graduada em Saúde Pública com ênfase em PSF/ Docente do curso de Graduação em Enfermagem da UNIPAC, Uberlândia MG. E-mail: julia.oliveira.enf@hotmail.com

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