A pré-eclâmpsia é uma das patologias mais perigosas que podem afetar a gestação. O aumento da pressão arterial é o mais importante sintoma. Por isso, controlá- la é rotina necessária durante o pré-natal. A gravidez pode desencadear a hipertensão em mulheres com tendência ao problema. Cuide-se, você pode evitar riscos à gestação!
Dores de cabeça e estômago, inchaço nas pernas e visão com estrelinhas. Esses sintomas merecem atenção especial na gravidez, afinal, podem ser sinalizadores da hipertensão. A doença pode ocasionar problemas na placenta e acomete 10% das futuras mamães.
Durante a gestação é normal que a pressão oscile já que o corpo está passando por mudanças físicas e hormonais. No segundo trimestre é frequente ficar abaixo do comum e com a proximidade do parto ela tende a aumentar.
Apesar da variação ser considerada normal pelos médicos, as futuras mamães devem fazer exames no pré-natal, para descartar a hipertensão. Segundo livre docente da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e coordenador científico do Hospital e Maternidade São Luiz, Dr. Soubhi Kahhale, a futura mamãe que tiver hipertensão deve tratar a doença ainda na gravidez. “Ela deve ter alguns cuidados como evitar ingestão de sal, descansar corpo e mente e em alguns casos usar medicação adequada para regular a situação.”
Se a hipertensão for exclusiva na gravidez chama-se pré-eclâmpsia e é a principal causa de mortes maternas no Brasil. Ela ocorre por complicações no desenvolvimento dos vasos da placenta, logo no início de sua formação no útero. Os problemas na vascularização levam a baixa circulação de sangue e causam descontrole na pressão arterial. “A doença costuma desaparecer após o parto, exceto em mamães já hipertensas”, esclarece o médico.
Em alguns casos, a grávida precisa ser internada para ter acompanhamento médico e melhor tratamento da doença. Situações mais graves necessitam da indução do parto, única saída para que não haja consequências sérias para a mãe. Mas é preciso levar em conta a situação do feto e o tempo de gestação. A preferência sempre é pelo parto normal.
Com mulheres que já apresentam a patologia antes da gestação, principalmente por herança hereditária, o cuidado deve ser redobrado nesse período. “A evolução da doença é mais grave e precisa de tratamento imediato, para evitar convulsões, que são perigosas e podem comprometer seriamente a saúde da mamãe e do bebê”, conclui Dr. Kahhale.
Dores de cabeça e estômago, inchaço nas pernas e visão com estrelinhas. Esses sintomas merecem atenção especial na gravidez, afinal, podem ser sinalizadores da hipertensão. A doença pode ocasionar problemas na placenta e acomete 10% das futuras mamães.
Durante a gestação é normal que a pressão oscile já que o corpo está passando por mudanças físicas e hormonais. No segundo trimestre é frequente ficar abaixo do comum e com a proximidade do parto ela tende a aumentar.
Apesar da variação ser considerada normal pelos médicos, as futuras mamães devem fazer exames no pré-natal, para descartar a hipertensão. Segundo livre docente da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e coordenador científico do Hospital e Maternidade São Luiz, Dr. Soubhi Kahhale, a futura mamãe que tiver hipertensão deve tratar a doença ainda na gravidez. “Ela deve ter alguns cuidados como evitar ingestão de sal, descansar corpo e mente e em alguns casos usar medicação adequada para regular a situação.”
Se a hipertensão for exclusiva na gravidez chama-se pré-eclâmpsia e é a principal causa de mortes maternas no Brasil. Ela ocorre por complicações no desenvolvimento dos vasos da placenta, logo no início de sua formação no útero. Os problemas na vascularização levam a baixa circulação de sangue e causam descontrole na pressão arterial. “A doença costuma desaparecer após o parto, exceto em mamães já hipertensas”, esclarece o médico.
Em alguns casos, a grávida precisa ser internada para ter acompanhamento médico e melhor tratamento da doença. Situações mais graves necessitam da indução do parto, única saída para que não haja consequências sérias para a mãe. Mas é preciso levar em conta a situação do feto e o tempo de gestação. A preferência sempre é pelo parto normal.
Com mulheres que já apresentam a patologia antes da gestação, principalmente por herança hereditária, o cuidado deve ser redobrado nesse período. “A evolução da doença é mais grave e precisa de tratamento imediato, para evitar convulsões, que são perigosas e podem comprometer seriamente a saúde da mamãe e do bebê”, conclui Dr. Kahhale.
Existem outros fatores de risco para a eclâmpsia:
•Primeira gravidez;
•Diabetes;
•Lúpus;
•Obesidade;
•Gestação gemelar;
•Gravidez após os 35 anos e antes dos 18.
Se o seu perfil se encaixa em um dos grupos acima, procure especialista. Garanta gestação saudável e aproveite esse momento maravilhoso na vida de uma mulher.
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