sexta-feira, setembro 14, 2012

Perdi o prazo da vacinação do meu filho. E agora?


Vacinar o seu filho é a melhor forma de protegê-lo contra doenças adversas, aumentando a expectativa de vida e diminuindo a mortalidade infantil.

No Brasil o Programa de Imunizações (PNI) criado e gerenciado pelo Ministério da Saúde tem como principal objetivo manter o controle de todas as doenças que podem ser erradicadas ou controladas com o uso da vacina.

Por ser de extrema importância para a saúde da população, os pequenos logo ao nascer já recebem duas vacinas ainda na maternidade- a BCG vacina contra a tuberculose e a vacina contra a hepatite B.

“A vacina é feita com os próprios microrganismos que causam as doenças, mas esses sem poder de ataque” explica o presidente da Sociedade Brasileira de Imunização, Renato Kfouri.

A vacina acaba inibindo o desenvolvimento da doença formando anticorpos contra ela. Por isso vacinar é uma forma de proteção, carinho e amor.

Esse tema causa questionamento em muitos pais. Diante disse, o Dr. Renato Kfouri esclarece alguns mitos e verdades sobre a vacinação.

Acompanhe!


Vacinar o pequeno doente


A relação de contra indicações são raras. A vacina somente deverá ser adiada quando a criança apresentar febre aguda nas últimas 24 horas. Outros sintomas como diarréia e gripe não interferem e não devem ser motivo para a ausência da criança no dia da vacina.


Vacina dói?


Existem três tipos de vacinas:

- as chamadas intramusculares: São as mais doloridas e muitas vezes deixam o local da picada sensível por horas, causando um pouco de incômodo. Elas são aplicadas dentro do músculo.

- as chamadas vias subcutâneas: Aplicadas na camada mais superficial da pele (tecido subcutâneo), são menos doloridas.

- as chamadas vias intradérmicas: Os medicamentos são aplicados entre a derme e epiderme (tecidos da pele). O volume aplicado é sempre muito pequeno, o que faz com que a criança não sinta dor.


Amenizar a dor da vacina


Usar compressas frias até as primeiras 24 horas e depois fazer o uso de compressas quentes e analgésicos se a dor persistir.


O dia da vacina passou, e agora?


O ideal é que a criança seja vacinada no dia agendado pelo médico. Mas até 15 dias após o dia marcado a criança ainda está protegida, depois disso o corpo fica sem defesa.


Reação da vacina é sinal de eficiência?


A única vacina que precisamos da reação como sinal de eficiência é a BCG, chamamos isso de pega vacinal. O restante não precisa dessa comprovação, e é errado pensar que reação é sinônimo de eficiência.


A gotinha é segura?


Em raríssimos casos a pólio oral sofre reversão em indivíduos vacinados. Ainda encontramos alguns raros casos de paralisia pela vacina, pois nas duas primeiras doses o vírus é implantado vivo no organismo. Mas diante desses poucos casos em que houve a reversão da vacina, o Brasil implantou em agosto de 2012 a nova vacina que consiste na injeção do vírus morto, o que impede 100% da criança desenvolver a poliomielite.


Vacina da gripe


Muitas pessoas tomam a vacina e acham que ela estimula o organismo a desenvolver a gripe depois da ingestão. Mas estão erradas ao pensar assim. A vacina, diferente da poliomielite, é feita com o vírus morto, ou seja, não existe nenhuma possibilidade para desenvolver a doença. Biologicamente é inviável.



No Brasil o Programa de Imunizações (PNI) criado e gerenciado pelo Ministério da Saúde tem como principal objetivo manter o controle de todas as doenças que podem ser erradicadas ou controladas com o uso da vacina.

Por ser de extrema importância para a saúde da população, os pequenos logo ao nascer já recebem duas vacinas ainda na maternidade- a BCG vacina contra a tuberculose e a vacina contra a hepatite B.

“A vacina é feita com os próprios microrganismos que causam as doenças, mas esses sem poder de ataque” explica o presidente da Sociedade Brasileira de Imunização, Renato Kfouri.

A vacina acaba inibindo o desenvolvimento da doença formando anticorpos contra ela. Por isso vacinar é uma forma de proteção, carinho e amor.

Esse tema causa questionamento em muitos pais. Diante disse, o Dr. Renato Kfouri esclarece alguns mitos e verdades sobre a vacinação.

Acompanhe!


Vacinar o pequeno doente


A relação de contra indicações são raras. A vacina somente deverá ser adiada quando a criança apresentar febre aguda nas últimas 24 horas. Outros sintomas como diarréia e gripe não interferem e não devem ser motivo para a ausência da criança no dia da vacina.


Vacina dói?


Existem três tipos de vacinas:

- as chamadas intramusculares: São as mais doloridas e muitas vezes deixam o local da picada sensível por horas, causando um pouco de incômodo. Elas são aplicadas dentro do músculo.

- as chamadas vias subcutâneas: Aplicadas na camada mais superficial da pele (tecido subcutâneo), são menos doloridas.

- as chamadas vias intradérmicas: Os medicamentos são aplicados entre a derme e epiderme (tecidos da pele). O volume aplicado é sempre muito pequeno, o que faz com que a criança não sinta dor.


Amenizar a dor da vacina


Usar compressas frias até as primeiras 24 horas e depois fazer o uso de compressas quentes e analgésicos se a dor persistir.


O dia da vacina passou, e agora?


O ideal é que a criança seja vacinada no dia agendado pelo médico. Mas até 15 dias após o dia marcado a criança ainda está protegida, depois disso o corpo fica sem defesa.


Reação da vacina é sinal de eficiência?


A única vacina que precisamos da reação como sinal de eficiência é a BCG, chamamos isso de pega vacinal. O restante não precisa dessa comprovação, e é errado pensar que reação é sinônimo de eficiência.


A gotinha é segura?


Em raríssimos casos a pólio oral sofre reversão em indivíduos vacinados. Ainda encontramos alguns raros casos de paralisia pela vacina, pois nas duas primeiras doses o vírus é implantado vivo no organismo. Mas diante desses poucos casos em que houve a reversão da vacina, o Brasil implantou em agosto de 2012 a nova vacina que consiste na injeção do vírus morto, o que impede 100% da criança desenvolver a poliomielite.


Vacina da gripe


Muitas pessoas tomam a vacina e acham que ela estimula o organismo a desenvolver a gripe depois da ingestão. Mas estão erradas ao pensar assim. A vacina, diferente da poliomielite, é feita com o vírus morto, ou seja, não existe nenhuma possibilidade para desenvolver a doença. Biologicamente é inviável.

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